Sem se esquecer de que os milhares de profissionais contratados por OSs deixam de contribuir pro Fundo de Previdência dos servidores do Rio. A política de privatizações, além de não atender aos interesses do povo, funciona como sabotagem do FUNPREVI a medida que impede a renovação da base contributiva.
É falacioso o argumento de que a Prefeitura está impedida de fazer concursos por questões orçamentárias. Existe uma folga de mais de R$ 2 bilhões para o limite de despesa com pessoal imposto pela lei. Está cada vez mais evidente: o desmonte da máquina pública e do serviço público de carreira em favor do enriquecimento dos 'gestores de OSs' é uma opção política deste governo.
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Folha Dirigida 19/04/2011 |
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