Deputado decide nos próximos dias uma medida para impedir chapa
Por André Zahar
Rio - Após protestar contra a chapa do PT com o PMDB para a
reeleição do prefeito do Rio, Eduardo Paes, o deputado federal
Alessandro Molon (PT) disse ontem que vai tomar “todas medidas
possíveis” para evitar a aliança. Molon pretende reunir apoios nesta
semana para decidir qual recurso adotar.
O deputado afirma ter respaldo de diversos setores do PT, em especial sindicalistas descontentes com projetos da Prefeitura, como as Organizações Sociais de Saúde (OSS) e o Plano de Capitalização do Fundo de Previdência do Município (Funprevi).
“Há várias pessoas contra a tentativa de transformar o PT do Rio em força auxiliar, burro de carga do PMDB”, diz.
No encontro de sábado, o PT oficializou a indicação do vereador carioca Adilson Pires como vice de Paes. Ao ser chamado a mesa, Molon disse diante do prefeito que não reconhecia a legitimidade da decisão, que teria ignorado as bases petistas.
Presidente do diretório municipal do PT, Sebastião Alberes Lima, disse ontem que o seguiu o estatuto do PT, em processo idêntico ao que levou à candidatura de Molon à Prefeitura em 2008. “Foi tudo dentro da legalidade”, destacou Alberes.
Fonte: publicado no jornal O Dia, em 28 de novembro de 2011
O deputado afirma ter respaldo de diversos setores do PT, em especial sindicalistas descontentes com projetos da Prefeitura, como as Organizações Sociais de Saúde (OSS) e o Plano de Capitalização do Fundo de Previdência do Município (Funprevi).
“Há várias pessoas contra a tentativa de transformar o PT do Rio em força auxiliar, burro de carga do PMDB”, diz.
No encontro de sábado, o PT oficializou a indicação do vereador carioca Adilson Pires como vice de Paes. Ao ser chamado a mesa, Molon disse diante do prefeito que não reconhecia a legitimidade da decisão, que teria ignorado as bases petistas.
Presidente do diretório municipal do PT, Sebastião Alberes Lima, disse ontem que o seguiu o estatuto do PT, em processo idêntico ao que levou à candidatura de Molon à Prefeitura em 2008. “Foi tudo dentro da legalidade”, destacou Alberes.
Fonte: publicado no jornal O Dia, em 28 de novembro de 2011
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